O processo de digitalização acelerada que estamos presenciando ao longo dos últimos anos forçou as empresas a garantir a proteção da identidade digital de seus consumidores. Ficou claro para a indústria que os métodos tradicionais de autenticação (login, senha e até OTP) já não são o suficiente para garantir um nível de segurança satisfatório, especialmente para aplicações críticas como internet/mobile banking e lojas virtuais. Ao mesmo tempo, os consumidores urgem por um processo frictionless; ou seja, mais amigável, simples e que não lhes faça perder tempo.

A autenticação biométrica rapidamente se provou ser uma solução adequada para transpor esse desafio. Porém, como todos nós sabemos, o crime cibernético não descansa e não demorou muito para que os golpistas investassem maneiras eficazes de transpor sistemas de reconhecimento facial de baixa qualidade. Eles usam fotos, vídeos ou até mesmo deep fakes para simular o rosto da vítima e obter acesso à sua conta bancária, por exemplo. É necessário ir além.
Escritor: Tony_Montanha
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